Trabalhadores Unidos entregam assinaturas no TC

Trabalhadores Unidos entrega pedido de legalização ao Tribunal Constitucional

16 de Junho, 2025
1 min leitura

No passado domingo, 15 de junho, a sede do Trabalhadores Unidos em Lisboa encheu-se de militantes e simpatizantes para celebrar o fim da campanha de recolha de assinaturas para a legalização do partido. Este encontro serviu para homenagear o empenho militante que tornou possível um passo fundamental: a entrega oficial do pedido de legalização ao Tribunal Constitucional, realizada na manhã de segunda-feira, 16 de junho.

Foram meses de trabalho incansável, em que os militantes e apoiantes do Trabalhadores Unidos mostraram que é possível organizar-se com meios limitados, mas com convicção, clareza política e compromisso com a luta. Este esforço coletivo demonstrou a força de um projeto que cresce a partir de baixo, com os pés bem assentes nas lutas dos trabalhadores, da juventude e dos setores populares.

Nuno Geraldes, Renata Cambra e António Grosso com as 9000 assinaturas

O Trabalhadores Unidos agradece a cada pessoa que assinou para tornar este projeto possível. Cada assinatura foi um gesto de confiança e de vontade de mudança. Cada folha preenchida foi um pequeno passo na construção de uma alternativa política independente do sistema, combativa, socialista e revolucionária.

Portugal atravessa uma crise profunda, com a extrema-direita a avançar, o PS e o PSD a garantirem a continuidade da austeridade, e os partidos da esquerda tradicional em colapso pelas suas sucessivas capitulações. Cresce a pobreza, a precariedade, a desigualdade É neste cenário que se torna cada vez mais urgente a existência de uma nova força política: um partido dos de baixo, que não se vende nem se rende.

Renata Cambra mostra requerimento carimbado pelo TC

O Trabalhadores Unidos nasce para intervir nestas lutas, não como mais um projeto meramente eleitoral, mas como instrumento de organização e combate. A entrega do pedido para legalização do partido é apenas o fim de uma etapa — a nossa tarefa continua: estar onde os trabalhadores lutam, onde a juventude resiste, onde os direitos são atacados e onde a esperança precisa de ser reconstruída. Junta-te a nós!

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